Ei, você aí, já ouviu falar no “dix”? Se a resposta for não, sinto te informar: você tá meio por fora do que rolou na internet brasileira ontem (grande coisa) , 7 de maio de 2025. A galera não pode ouvir um termo novo que pá ! Vira tendência, meme, e assunto em todo canto – do X ao TikTok. E, como a Motion Brand está sempre de olho no que faz a internet pulsar, a gente vai te contar tudo sobre essa fofoca, o que ela diz sobre os termos virais no primeiro tempo de 2025 e, claro, como o marketing pode (ou não) surfar nessa onda. Bora?
O que é “Dix” e por que tá todo mundo falando disso?
Vamos direto ao ponto: “dix” é uma gíria brasileira que bombou após uma polêmica envolvendo adolescentes influenciados como Duda Guerra e Liz Macedo. Segundo posts no X, o termo vem do francês “dix” (dez) e se refere a uma conta secundária e privada no Instagram, onde a galera – especialmente os mais jovens – posta conteúdos mais autênticos, aqueles que só os melhores amigos veem. Sabe aquele papel que não vai pro feed principal? Então, é pro “dix” que ele vai. A treta, que até envolveu a nora de Luciano Huck, transformou o termo numa febre, com memes pipocando e até veículos como VEJA e CAPRICHO entrando na onda pra explicar o babado.

Eó, não é de hoje que o “dix” existe. Ele surgiu lá em 2016, quando o Instagram facilitou a criação de múltiplas contas no mesmo celular. Mas foi só agora, com essa fofoca, que ele virou o centro das atenções. E sabe o que é mais louco? Isso é apenas a ponta do iceberg dos termos virais que estão dominando 2025.
2025: A Era dos Termos Virais
Se você acha que “dix” é caso isolado, sente que lá vem história. O tempo de 2025 está sendo uma verdadeira fábrica de tendências virais. De acordo com relatórios como o da Hootsuite e Sprout Social, a velocidade dos ciclos de tendências nas redes sociais está mais acelerada do que nunca. A galera tá com tempo, viu? Enquanto uns criam “dix” pra compartilhar a vida real, outros tão transformando qualquer coisa em meme – de frases convocadas a desafios de dança.
Alguns exemplos que bombaram nos últimos meses:
- AI Time-Travel Challenge : Usuários usando ferramentas como Sora para criar vídeos “viajando no tempo”. Viralizou no TikTok e gerou milhões de visualizações.
- 90-Day Fitness Transformation : Um desafio fitness que mistura vídeos motivacionais e antes/depois, com marcas de academia e suplementos pegando carona.
- Nostalgia Core : Conteúdos resgatando vibrações dos anos 2000, como filtros de MSN e memes de Orkut, que tão fazendo a Geração Z pirar.
Por que isso vai acontecer? Simples: as redes sociais são cada vez mais um caldeirão de subculturas e comunidades de nicho. A galera que quer se conectar, rir e, principalmente, se sentir parte de algo. E como marcas? Bom, alguns tão sabendo aproveitar, enquanto outros… bem, tão tomando toco por tentar forçar a barra.
Não é porque é viral que cabe na sua campanha. Ou será?
Aqui vai um papo reto: nem todo viral é uma mina de ouro pro marketing. Mas calma, também não é pra ignorar o hype. A grande questão é: onde fica o marketing de oportunidade? E até que ponto vale a pena surfar na onda de casos virais como o “dix”? Vamos por partes.
O Lado Bom do Hype
O marketing de oportunidade, ou trendjacking , é quando uma marca pega carona num momento cultural pra se conectar com o público. Sabe o tweet da Oreo durante o apagão do Super Bowl de 2013? “You can still dunk in the dark” virou case de sucesso porque foi rápido, simples e alinhado com a vibe da marca.
Com o “dix”, marcas de estilo de vida, moda ou até apps de redes sociais poderiam criar campanhas leves, como posts brincando com a ideia de “segredos bem guardados” ou “o que você posta no seu dix?”. O segredo é ser autêntico e não parecer que tá forçando a amizade. Marc Jacobs, por exemplo, é mestre em usar tendências do TikTok sem parecer estranho, porque entende a cultura da plataforma.
Vantagens de apostar no viral:
- Alcance orgânico : Tendências como o “dix” geram buzz natural, e um post bem pensado pode viralizar sem gastar muito.
- Engajamento : A galera adora quando marcas entram na brincadeira com humor e leveza.
- Relevância cultural : Mostrar que sua marca tá por dentro do que tá rolando te coloca no radar da Geração Z e Millennials.
O Lado Não Tão Bom Assim
Agora, nem tudo são flores. Pular em todo viral sem estratégia é receita para desastre. Lembra quando marcas tentaram surfar na onda do “Harlem Shake” e ficaram meio vergonha alheia? Pois é. O “dix”, por exemplo, está ligado a uma fofoca com potencial de polêmica. Marcas que tentam usar o termo sem cuidado podem acabar associadas a algo negativo ou parecerem oportunistas.
Riscos de abusar do hype:
- Falta de desvantagens : Se sua marca não tem nada a ver com a tendência, o público vai sacar na hora que é convocado.
- Vida curta : Virais como o “dix” podem sumir em dias. Investir tempo e grana em algo tão efêmero pode não valer a pena.
- Crises de confiança : Envolver-se em tendências ligadas a polêmicas, como essa do “dix”, pode gerar backlash se a abordagem for insensível.
Como Decidir se Vale a Pena?
Pra não cair na cilada, aqui vão algumas dicas para avaliar se um viral como o “dix” cabe na sua estratégia:
- Alinhamento com a marca : O termo ou tendência faz sentido pro seu público e valores? Uma marca de beleza pode brincar com “segredos do dix”, mas uma de seguros? Talvez não.
- Timing : Segundo o Sprout Social, as tendências têm maior impacto nos primeiros dois dias. Depois disso, já era.
- Tom certo : Use humor e leveza, mas sem desrespeitar o contexto. No caso de “dix”, evite menções diretas à fofoca para não se queimar.
- Escuta social : Ferramentas como Brand24 ajudam a monitorar o buzz em tempo real e entender o sentimento do público antes de entrar na onda.
Já pensou num “Dix” das Grandes Marcas? O que Elas Postariam na Conta Secreta?
Ok, agora vamos soltar a imaginação e entrar num universo paralelo onde as grandes marcas também têm seu “dix” – aquela conta secreta no Instagram onde elas postam o que realmente pensam, sem filtro, sem briefing e, claro, só pros melhores amigos (ou seja, nós, que amamos um babado corporativo). Se o “dix” já é febre entre a galera por ser o canto mais autêntico da internet, imagine o que marcas como Nike, Nubank ou até a Coca-Cola compartilhariam num momento de “sincerão”? Preparado para rir? Então vem comigo descobrir o que rolaria no “dix” das gigantes do mercado.
Nike (@JustDoIt_Dix) : Sabe aquele post motivacional com um atleta suado e a frase “Sem desculpas”? No “dix”, a Nike ia postar um Stories com o tempo de marketing exausto, tomando café às 3 da manhã, com a legenda: “Quando o cliente pede mais uma campanha épica, mas a gente só queria um feriado 🥲”. Ou uma foto dos tênis que nunca saíram do protótipo, com a vibe “Esses aqui eram tão feios que nem o estagiário quis”.
Nubank (@Nu_Dix) : O roxinho que todo mundo ama ia usar o “dix” pra mostrar o lado B da vida fintech. Digite um meme com a equipe de atendimento respondendo “Já reiniciou o app?” enquanto toma uma energia. Ou um vídeo do CEO dançando funk no happy hour, com a legenda “Quando o lucro trimestral bate a meta 💃”. E, claro, um enquete marota: “Você já xingou o app quando caiu? 👀 Conta a verdade!”.
Coca-Cola (@Coke_Dix) : A rainha do branding feliz ia liberar o caos no “dix”. Imagine um post com o urso polar da campanha de Natal deitado no sofá, com uma legenda tipo “Depois de 10 takes pra parecer fofinho, só quero uma Coca quente e paz 🐻”. Ou uma foto do estoque com latas de sabores que nunca viram a luz do dia, como “Coca-Cola Brócolis – uma ideia que morreu no brainstorm”.
McDonald’s (@Mc_Dix) : Aqui, o “dix” seria um show de memes internos. Tipo uma foto do McFlurry com a máquina “em manutenção” e a legenda “Ela tá de TPM, galera, perdoem”. Ou um vídeo do estagiário tentando convencer o chefe a trazer de volta o McFish, com hashtags #JustiçaPeloMcFish. E, obviamente, um Stories com o Ronald McDonald fazendo dança de TikTok com os funcionários na cozinha.
Netflix (@Chill_Dix) : A Netflix no “dix” ia ser o ápice da zoeira. Imagine um post com o tempo de curadoria admitindo: “Sim, a gente colocou aquele filme B só pra preencher o catálogo, desculpe aí”. Ou um Stories com a legenda “Quando o algoritmo sugere um documentário de 3 horas, mas você só queria uma comédia romântica 👎”. E, claro, uma montagem com séries canceladas e a frase “Vocês não assistiram, agora aguentem”.

Dicas para Criar Campanhas com Base em Virais (Sem Pagar Mico)
Se você decidiu que o “dix” (ou qualquer outro viral de 2025) é a sua praia, aqui vão algumas ideias para tirar o máximo do hype:
- Crie conteúdo compartilhável : Posts curtos, visuais e com call to action, como “Qual segredo você guardaria no seu dix? 👀”. Vídeos de 15 segundos no TikTok são ouro.
- Parcerias com criadores : Influenciadores que já estão tão na vibe do “dix” podem dar alternativa e alcance pra sua campanha.
- Use memes com moderação : Um meme bem feito, como os que tão rolando sobre o “dix”, pode engajar, mas não exagere pra não conseguir audiência.
- Foco na comunidade : Segundo a Hootsuite, marcas que criam conteúdo para comunidades específicas (como a galeria do “dix”) têm mais chance de viralizar com propósito.
Conclusão: O “Dix” é Só o Começo
O “dix” pode até perder o hype amanhã, mas uma coisa é certa: 2025 tá sendo o ano da viralização em alta velocidade. Pra nós, que ganhamos com marketing, é uma oportunidade de nosso pra testar, aprender e se conectar com o público – desde que seja com estratégia e evolução. Então, bora ficar de olho no próximo termo que vai fazer a internet pirar? E, enquanto isso, me conta: você tem um “dix” ou é do tempo que posta tudo no feed principal? 😜
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Obrigada por ler o texto. 💜